A Mochila e a Sacola
A Mochila e a Sacola
Ele ia sempre para a escola
De mochila e sacola
Todos perguntavam por que mochila e sacola?
Ele respondia
Na Mochila levo livros, merenda, caderno e lápis.
Na sacola levo meus sonhos!
Menino doido este!
Que sonhos levas aí?
Muitos! Um é da cor do arco-íris, com jeito de festa, muitos balões, com cheiro de paz, PAZ para o mundo.
Com jeito de amor, de um mundo sem dor!
E muitos meninos olharam a sacola, começaram a jurar que olhando bem, viam gotinhas de cor e estrelinhas de amor pulando da sacola do menino que levava para escola a Mochila e a Sacola.
LÁPIS DE COR
Perfilados, apontados,
estão todos bem guardados
numa caixa tão bonita,
desenhada e com fitas!
São eretos, são brilhantes,
coloridos, elegantes!
Têm o corpo de madeira,
têm a cor na cabeleira!
O azul colore o céu,
o verdinho aviva as folhas.
Pra pintar um bom painel,
o tom fica a sua escolha.
Tenho um sol brilhante e belo
com o lápis amarelo!
Lápis preto escurece
e o desenho entristece.
Com o branco passo apuros,
mas, às vezes, nele aposto,
sua cor, em fundo escuro,
quando vejo, sempre gosto!
Abecedário sem Juízo
A é a Ana, a cavalo numa cana.
B é o Beto, quer armar em esperto.
C é a Cristina, nada fora da piscina.
D é o Diogo, com chichi apaga o fogo.
E é a Eva, olha o rabo que ela leva.
F é o Francisco, come as conchas do marisco.
G é a Graça, ai mordeu-lhe uma carraça!
H é a Helena, é preta, diz que é morena.
I é o Ivo, põe na mosca um curativo.
J é o Jacinto, faz corridas com um pinto.
L é o Luís, tem macacos no nariz.
M é a Maria, come a sopa sempre fria.
N é o Napoleão, dorme dentro do colchão.
O é a Olga, todos os dias tem folga.
P é a Paula, entra de burro na aula.
Q é o Quintino, que na missa faz o pino.
R é o Raul, a beber a tinta azul.
S é a Sofia, engasgada com uma enguia.
T é a Teresa, come debaixo da mesa.
U é o Urbano, que caiu dentro do cano.
V é a Vera, com as unhas de pantera.
X é a Xana, caçando uma ratazana.
Z é o Zé, foi ao mar, perdeu o pé.
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A TODOS OS(AS) PROFESSORES(AS) DESEJO UMAS BOAS FÉRIAS 2009
Ser ou não ser professor, não é questão, é ter dom